- Nunca fiquem ambos zangados ao mesmo tempo.
-Nunca lancem no rosto um ao outro um erro do passado.
-Nunca se esqueçam das horas felizes de quando começaram a se amar.
-Nunca se encontrem sem um gesto de boas-vindas.
-Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos, ou na presença de outros.
- Jamais gritem um com o outro, a não ser que a casa esteja pegando fogo.
- Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de acordo com os desejos do outro.
-Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia.
-Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou ressentimento.
- Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de ser feito duas vezes.
- Nunca façam um comentário em público, que possa magoar o outro. Pode ser engraçado às vezes, mas fere.
- Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem o melhor partido daquilo que é.
- Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza de que uma falta foi cometida, e mesmo assim, falem sempre com amor.
- Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais pensem enquanto separados.
- Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser confessada e perdoada.
- Não se esqueçam de que o lugar mais próximo do céu na terra é aquele em que duas almas se correspondem no altruísmo.
- Não fiquem satisfeitos enquanto não estiverem certos de que ambos estão trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o outro.
- Jamais se esqueçam de que o casamento foi estabelecido por Deus e que só a Sua bênção pode torná-lo o que deve ser.
- Não permitam que esperanças terrenas os distanciem do lar celestial.
( Trecho do livro: "Coletânea de Ilustrações Homilíticas" de Natanael de barros Almeida)
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